"Pense em tudo o que você já fez para conquistar uma mulher. Os falsos encontros casuais, cuidadosamente arquitetados. Os falsos telefonemas errados, só para ouvir a voz dela. (“Telefonei para você? Onde eu estou com a cabeça?!”) As bobagens que você disse, tentando impressioná-la. Pior, as bobagens que você ensaiou em casa e disse como se tivesse pensado na hora. O que você lhe escreveu, sem revisão ou autocrítica. Aquele ridículo era você. Os dias e dias que você passou só pensando nela. O país desse jeito, e você só pensando nela. Sem dormir, pensando nela. Tanta coisa para fazer, e você escrevendo o nome dela sem parar. Giseleide (digamos), Giseleide, Giseleide... E as mentiras? E a vez que você inventou que era meio-primo do Julio Iglesias?
E o que você sofreu quando parecia que não ia dar certo? Como um adolescente. Aquele adolescente era você. Isso que você é agora é o disfarce, é o imbecil essencial em recesso provisório. Só o vexame é autêntico num homem."
Luís Fernando Veríssimo. O verdadeiro você - As mentiras que os homens contam
Nada melhor do que se sentir assim...
A.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2004
quinta-feira, 29 de janeiro de 2004
Passou "O corcunda de Notre Dame" ontem na TV. Não gostei. Tem algumas partes que causam repulsão, como a hora que ele é chicoteado em praça pública. Tudo bem que tivesse, mas foi "plano" demais. Houve algumas partes incoerentes, como aquela que o padre fala com ele, mesmo estando de costas. (O corcunda é surdo, ele lê lábios). Ou seja, como ele poderia saber do que se tratava? Sendo o alto da igreja quase inacessível aos outros, como conseguiram pegar a mocinha lá? E o modo com que ele age ao savá-la da forca também não engoli até agora.
Pus uma foto do Izan Petterle no fotolog. Muito boa.
"Levei a vida inteira para pintar como uma criança" Pablo Picasso. Profundo, muito profundo, como diz o Flavio.
A.
Pus uma foto do Izan Petterle no fotolog. Muito boa.
"Levei a vida inteira para pintar como uma criança" Pablo Picasso. Profundo, muito profundo, como diz o Flavio.
A.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2004
Limpei o gabinete. Como estava sujo! Porém as formigas pagodeiras dançarinas do é o tchan se esconderam. Acho que não estavam lá. Então, de onde saem? Tá aí uma boa tese para os amantes da esquecida e desacreditava teoria da abiogênese. Spalanzani, Francesco Redi, Pasteur e os demais que me perdoem, mas estou com Aristóteles. Ou alguém se aventura a responder de onde vêm aquelas mosquinhas da banana? Alguém já as viu entrar pela janela? Ou vir pendurada dentro da própria banana? Ou as viu em qualquer outro lugar que não seja no meio das bananas? Então, não me venham com chorumelas!!!!
Continuando sobre a limpeza do meu companheiro, descobri que tenho uma placa de som on board. Alilás, a de vídeo estava sujíssima. Nunca vi tanta poeira. A empregada, ao invés de jogar pra debaixo do tapete, enfia atrás do computador. Safadinha. Agora eu tapei ele, quero só ver. Deixava aberto porque sempre precisava mudar as placas de lugar para ele funcionar (não me perguntem o porquê!).
Troquei-as de novo, mas me esqueci de que estou usando a primeira versão do windows 98. Ela simplesmente não aceita os drivers das placas. Algumas não tiveram upgrade. Pra resolver, só com jeitinho brasileiro de sempre.
A Larissa esteve aqui. Está preocupada com o resultado do vestibular. Talvez eu também esteja.
Valeu.
A.
Continuando sobre a limpeza do meu companheiro, descobri que tenho uma placa de som on board. Alilás, a de vídeo estava sujíssima. Nunca vi tanta poeira. A empregada, ao invés de jogar pra debaixo do tapete, enfia atrás do computador. Safadinha. Agora eu tapei ele, quero só ver. Deixava aberto porque sempre precisava mudar as placas de lugar para ele funcionar (não me perguntem o porquê!).
Troquei-as de novo, mas me esqueci de que estou usando a primeira versão do windows 98. Ela simplesmente não aceita os drivers das placas. Algumas não tiveram upgrade. Pra resolver, só com jeitinho brasileiro de sempre.
A Larissa esteve aqui. Está preocupada com o resultado do vestibular. Talvez eu também esteja.
Valeu.
A.
terça-feira, 27 de janeiro de 2004
Conheci o famoso Jorge Braga, aquele que faz charges para o Popular. Fui à Jaime Câmara com a Verena pra ver um negócio do show do esqueleto que ele está desenhando. Ele é assim... estranhão.
Que burocracia pra entrar naquele lugar. A moda antiterror está se espalhando mais rápido do que imaginei. Nome, endereço, telefone, sexo, nome do cônjuge, time de futebol, cor preferida, a favor ou não da ALCA, etc. Depois ainda tem uma espécie de cara-crachá. Faltou vendar nossos olhos, rodopiar 10 vezes e ser levado por alguém à sala vermelha. Avise os americanos que no aeroporto a coisa é mais leve.
Depois fui pra casa da Verena, molhar o pé na piscina e jogar conversa fora.
A limpeza do computador fica pra amanhã. Mais uma vez.
Que burocracia pra entrar naquele lugar. A moda antiterror está se espalhando mais rápido do que imaginei. Nome, endereço, telefone, sexo, nome do cônjuge, time de futebol, cor preferida, a favor ou não da ALCA, etc. Depois ainda tem uma espécie de cara-crachá. Faltou vendar nossos olhos, rodopiar 10 vezes e ser levado por alguém à sala vermelha. Avise os americanos que no aeroporto a coisa é mais leve.
Depois fui pra casa da Verena, molhar o pé na piscina e jogar conversa fora.
A limpeza do computador fica pra amanhã. Mais uma vez.
Que Deus abençoe o inventor do Corneto! Comeria 10, se tivesse saco para tanto doce. Melhor que isso, só ovo frito.
O pessoal da lista de discussão da FotoBrasil está pensando em fazer um site e recrutando webmasters. Deixei que incluíssem meu nome, não tenho nada o que fazer mesmo.
Devo limpar o computador mais tarde. Suspeito que maliciosas formigas se instalaram dentro dele e estão fazendo um pagode todas as noites. Vai ter tanta formiga assim lá no ... formigueiro.
Falei com a Marina e ela disse que ficou em uma sala terrível. Se não conseguir sozinha, quer que eu fale com o Jander pra mudá-la de lá. Vou tentar, mas não prometo nada.
A.
O pessoal da lista de discussão da FotoBrasil está pensando em fazer um site e recrutando webmasters. Deixei que incluíssem meu nome, não tenho nada o que fazer mesmo.
Devo limpar o computador mais tarde. Suspeito que maliciosas formigas se instalaram dentro dele e estão fazendo um pagode todas as noites. Vai ter tanta formiga assim lá no ... formigueiro.
Falei com a Marina e ela disse que ficou em uma sala terrível. Se não conseguir sozinha, quer que eu fale com o Jander pra mudá-la de lá. Vou tentar, mas não prometo nada.
A.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2004
Saudações.
Acordei meio carregado. Fui almoçar com a Adriana. Pra variar, ela brigando com o namorado. Por pouco não saí no braço com ele um dia desses. Sou contra violência. Os seres humanos têm o poder da comunicação para isso. Mas que tem tempo que ele tá pedindo, tem. Mas ela quer que a vida dela continue como está. Não sou eu quem vai mudar.
Ontem, quando tentava tirar alguma coisa do violão para uma amiga na Internet, lembrei de algumas cenas de 2002, quando fazia 3º ano. Foi o ano da terceira margem do rio pra mim, uma época que fiz de tudo: chorei, ri, me apaixonei, conheci amigos, desbravei Eternia, enfim, tudo que alguém de 17 anos podia fazer.
2003 foi um ano legal, pode-se dizer, tirando algumas decepções, que no fundo sabia que iriam acontecer.
Ah, eu passei no vestibular naquela época. Grande coisa.
Abraços.
A.
Acordei meio carregado. Fui almoçar com a Adriana. Pra variar, ela brigando com o namorado. Por pouco não saí no braço com ele um dia desses. Sou contra violência. Os seres humanos têm o poder da comunicação para isso. Mas que tem tempo que ele tá pedindo, tem. Mas ela quer que a vida dela continue como está. Não sou eu quem vai mudar.
Ontem, quando tentava tirar alguma coisa do violão para uma amiga na Internet, lembrei de algumas cenas de 2002, quando fazia 3º ano. Foi o ano da terceira margem do rio pra mim, uma época que fiz de tudo: chorei, ri, me apaixonei, conheci amigos, desbravei Eternia, enfim, tudo que alguém de 17 anos podia fazer.
2003 foi um ano legal, pode-se dizer, tirando algumas decepções, que no fundo sabia que iriam acontecer.
Ah, eu passei no vestibular naquela época. Grande coisa.
Abraços.
A.
domingo, 25 de janeiro de 2004
Esse é do dia 22/01/04
Thursday, January 22, 2004.
A lista - Oswaldo Montenegro
Faça uma lista de grandes amigos.
Quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia? Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha. Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre? Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece? Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que você achou que seria? Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios você sondava? Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos você guardava? Hoje são bobos, ninguém quer saber.
Quantas mentiras você condenava? Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo eram o melhor que havia em você?
Quantas canções você não cantava, que hoje assobia para sobreviver?
Quantas pessoas que você amava, hoje acreditam que amam você?
===========================================
Tuesday, January 13, 2004
Ando espalhando fotos pela internet. Duas, três... Preciso fazer mais.
Gasto um rolo de 36 , não prestam 35. Moral: 1) Não tenho medo de gastar. 2) Não sou totalmente incopetente.
Estive com Daniel e a Laura ontem. Bons meninos. Muito bons.
Ontem sonhei de novo com aquilo. Dessa vez foi na casa da minha avó. Não teve como. Ela estava irredutível. Falei com a irmã domingo. Ela meio que se esquiva. A irmã deve ter alertado. Elogiou umas fotos.
Penso, será que acontece mesmo? Claro que sim. Mas a respeito daqueles casos. Será que me encontro com essas pessoas quando durmo ou só são fruto da minha criativa imaginação?
Não é que o Alaor está conseguindo dobrar o pessoal? Acho bom mesmo.
========================================
Monday, January 5, 2004.
Três dias de sonhos saudosistas. Hoje pelo menos mudou; foi pior do que os anteriores. Detesto sonhar com isso. Já está ficando freqüente e ainda longe de eu me acostumar. O problema é que fico pensando o dia inteiro. No fundo sei que não vai prestar, como da outra vez não prestou.
Vou ao cinema daqui a pouco. Senhor dos Anéis 3. Um dia vou fazer foto na Nova Zelândia.
Nada da nota de corte da UFG sair. Os encarregados devem estar em greve, só pode. Desde que me passem, façam a zona que quiserem.
Lembro-me de uma vez que um professor perguntou o que vinha a ser anarquismo e eu disse, ironicamente, que era "bagunça total". Ele disse que eu merecia o prêmio burguês do ano.
O Flavio me devolveu a mp3 de História triste de uma praieira. Não conseguia achar em lugar algum mais. Aliás, quando consegui, foi no saudoso Audio Galaxy. Que Deus o tenha.
A letra segue abaixo.
Era o meu lindo jangadeiro
De olhos da cor verde do mar
Também como ele traiçoeiro
Mentiu-me tanto o seu olhar
Ele passava o dia inteiro
Longe nas águas a pescar
E eu intranqüila, o seu veleiro
Lá no horizonte a procurar
Mas quando a tarde escurecia
Um sino ouvia a repicar
A badalar a Ave Maria
Vi uma vela sobre o mar
Era o meu lindo jangadeiro
Em seu veleiro a regressar
E à praia o seu olhar primeiro
Buscava ancioso o seu olhar
Quando ditosa eu me sentia
Passava os dias a cantar
A ver se em breve escurecia
A hora feliz do seu voltar
Mas há na vida sempre um dia
Dia de sonho se acabar
Este me veio em que não via
O seu veleiro regressar
Não mais voltou o seu veleiro
Não mais o vi por sobre o mar
O seu olhar lindo e traiçoeiro
Não buscou mais o meu olhar
Por uma tarde alvissareira
O sino ouvi a repicar
Era o meu lindo jangadeiro
Que ia com outra se casar
(Stephana de Macedo/ Teca Calazans)
=========================================
Friday, January 2, 2004.
Primeira vez que dirijo em rodovia com chuva. É estranho. Ainda mais sabendo da fama dessa estrada quando molhada. Parece que não, mas uma semana e meia "longe" cansa. Como um amigo diz, "a melhor parte da viagem é chegar em casa". Não vou mais para o RJ. Está dando problema demais e eu não quero insistir. Essas coisas feitas nas coxas sempre acabam dando errado. Parece pintar uma oportunidade legal por aí. Espero que dê certo.
Meu scanner, guardado há séculos, apresenta sério problemas psicológicos. Descobri também que ele não digitaliza negativos. Também não adiantaria de nada digitalizá-los, porque da maneira que eu queria fazer iria detonar com todos eles. Agradeço a dica do senhor "highfly".
Ainda restam 21 fotos para serem feitas no primeiro rolo. Sugestão: Se vc é muquirana, não utilize filme de 36 poses. Além de pagar mais por ele e pela revelação, óbvio, vc fica com dó de fazer as fotos, elas não acabam nunca e vc se coça todo querendo ver como ficaram. Pra mim, o ideal é um de 12 poses para cada dois ambientes diferentes.
Sonhos saudosistas me perseguem. Dois dias seguidos.
A.
Thursday, January 22, 2004.
A lista - Oswaldo Montenegro
Faça uma lista de grandes amigos.
Quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia? Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha. Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre? Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece? Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que você achou que seria? Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios você sondava? Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos você guardava? Hoje são bobos, ninguém quer saber.
Quantas mentiras você condenava? Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo eram o melhor que havia em você?
Quantas canções você não cantava, que hoje assobia para sobreviver?
Quantas pessoas que você amava, hoje acreditam que amam você?
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Tuesday, January 13, 2004
Ando espalhando fotos pela internet. Duas, três... Preciso fazer mais.
Gasto um rolo de 36 , não prestam 35. Moral: 1) Não tenho medo de gastar. 2) Não sou totalmente incopetente.
Estive com Daniel e a Laura ontem. Bons meninos. Muito bons.
Ontem sonhei de novo com aquilo. Dessa vez foi na casa da minha avó. Não teve como. Ela estava irredutível. Falei com a irmã domingo. Ela meio que se esquiva. A irmã deve ter alertado. Elogiou umas fotos.
Penso, será que acontece mesmo? Claro que sim. Mas a respeito daqueles casos. Será que me encontro com essas pessoas quando durmo ou só são fruto da minha criativa imaginação?
Não é que o Alaor está conseguindo dobrar o pessoal? Acho bom mesmo.
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Monday, January 5, 2004.
Três dias de sonhos saudosistas. Hoje pelo menos mudou; foi pior do que os anteriores. Detesto sonhar com isso. Já está ficando freqüente e ainda longe de eu me acostumar. O problema é que fico pensando o dia inteiro. No fundo sei que não vai prestar, como da outra vez não prestou.
Vou ao cinema daqui a pouco. Senhor dos Anéis 3. Um dia vou fazer foto na Nova Zelândia.
Nada da nota de corte da UFG sair. Os encarregados devem estar em greve, só pode. Desde que me passem, façam a zona que quiserem.
Lembro-me de uma vez que um professor perguntou o que vinha a ser anarquismo e eu disse, ironicamente, que era "bagunça total". Ele disse que eu merecia o prêmio burguês do ano.
O Flavio me devolveu a mp3 de História triste de uma praieira. Não conseguia achar em lugar algum mais. Aliás, quando consegui, foi no saudoso Audio Galaxy. Que Deus o tenha.
A letra segue abaixo.
Era o meu lindo jangadeiro
De olhos da cor verde do mar
Também como ele traiçoeiro
Mentiu-me tanto o seu olhar
Ele passava o dia inteiro
Longe nas águas a pescar
E eu intranqüila, o seu veleiro
Lá no horizonte a procurar
Mas quando a tarde escurecia
Um sino ouvia a repicar
A badalar a Ave Maria
Vi uma vela sobre o mar
Era o meu lindo jangadeiro
Em seu veleiro a regressar
E à praia o seu olhar primeiro
Buscava ancioso o seu olhar
Quando ditosa eu me sentia
Passava os dias a cantar
A ver se em breve escurecia
A hora feliz do seu voltar
Mas há na vida sempre um dia
Dia de sonho se acabar
Este me veio em que não via
O seu veleiro regressar
Não mais voltou o seu veleiro
Não mais o vi por sobre o mar
O seu olhar lindo e traiçoeiro
Não buscou mais o meu olhar
Por uma tarde alvissareira
O sino ouvi a repicar
Era o meu lindo jangadeiro
Que ia com outra se casar
(Stephana de Macedo/ Teca Calazans)
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Friday, January 2, 2004.
Primeira vez que dirijo em rodovia com chuva. É estranho. Ainda mais sabendo da fama dessa estrada quando molhada. Parece que não, mas uma semana e meia "longe" cansa. Como um amigo diz, "a melhor parte da viagem é chegar em casa". Não vou mais para o RJ. Está dando problema demais e eu não quero insistir. Essas coisas feitas nas coxas sempre acabam dando errado. Parece pintar uma oportunidade legal por aí. Espero que dê certo.
Meu scanner, guardado há séculos, apresenta sério problemas psicológicos. Descobri também que ele não digitaliza negativos. Também não adiantaria de nada digitalizá-los, porque da maneira que eu queria fazer iria detonar com todos eles. Agradeço a dica do senhor "highfly".
Ainda restam 21 fotos para serem feitas no primeiro rolo. Sugestão: Se vc é muquirana, não utilize filme de 36 poses. Além de pagar mais por ele e pela revelação, óbvio, vc fica com dó de fazer as fotos, elas não acabam nunca e vc se coça todo querendo ver como ficaram. Pra mim, o ideal é um de 12 poses para cada dois ambientes diferentes.
Sonhos saudosistas me perseguem. Dois dias seguidos.
A.
Chuva, Regen, pioggia, lluvia, pluie. Pluie? Daí que vem pluvial?! Não tem mais como confundir com fluvial.
Continuando, há dias que não cessa. Angelina e eu trocamos olhares tristes o dia inteiro. (Angelina Jolie é minha câmera.)
Domingo chuvoso, tempo frio. Faltou alguém do meu lado. Em todo caso, tem o Veríssimo pra aliviar a minha barra. Vou lê-lo. (Qualquer semelhança com Djavan ou fatos da realidade terá sido mera coincidência.)
A.
"Ah, todo chato é bonzinho
Nunca nos faz nenhum mal
Ah, todo chato é calminho
Como se faltasse sal"
Oswaldo Montenegro
Continuando, há dias que não cessa. Angelina e eu trocamos olhares tristes o dia inteiro. (Angelina Jolie é minha câmera.)
Domingo chuvoso, tempo frio. Faltou alguém do meu lado. Em todo caso, tem o Veríssimo pra aliviar a minha barra. Vou lê-lo. (Qualquer semelhança com Djavan ou fatos da realidade terá sido mera coincidência.)
A.
"Ah, todo chato é bonzinho
Nunca nos faz nenhum mal
Ah, todo chato é calminho
Como se faltasse sal"
Oswaldo Montenegro
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