sábado, 25 de julho de 2009

Faz parte do meu show

Nos últimos dias me deparei com diversas situações em que tive que descrever quem eu sou, o porquê de algumas atitudes e a razão de outras. E falar de mim está entre as 10 coisas que eu mais odeio fazer (razão pela qual nunca passei da 3a sessão de qualquer tipo de terapia ou livro de auto-ajuda).
Entende-se que essas coisas de "o que você acha que deve mudar ou não" e "o que acha que deu certo ou errado" estão incluídas na parte de auto-descrição. Não vem ao caso dizer o motivo disso tudo, mas essas merdas estão me torturando até agora.

Desde que resolvi ficar por aqui - e consequentemente reativar alguns pontos na minha vida - algumas coisas diferentes aconteceram comigo e em migo(um dia essa palavra ainda vai existir). Fiz algumas coisas certas, porém dei com a testa em outras. Bem de frente, bem doído. A ponto de me questionar se as certas realmente valeram à pena.

OBS: é óbvio que valeram, mas concordem comigo que se não existir esse drama todo não tem a menor graça.

E é como parte dessa reflexão estóica e sazonal que estou tendo que me fazer as perguntas que citei nas primeiras linhas desse texto. Algumas respostas doem. Outras incitam. Muitas divergem.
Em meio a um rol taxativo de qualidades e defeitos(para fins didáticos, entendam todos como simples características desse que vos escreve) é que me encontro debruçado nesse momento: numa necessidade quase que cardíaca de desobstruir passagens e desvelar caminhos.

A.

PS: Juro que pretendia me estender por alguns parágrafos a mais, mas escrever sob condições de semi-consciência não estava no script.

Please, feel free to understand it on your own ways!

sábado, 11 de julho de 2009

Esse não tem título!


Gute Nacht, meine Freunde!

Parabenizo aqueles que contaram 25 dias de ausência desde minha última presença(isso ficou estranho pra caceta). Hoje, não é mais pela falta de tempo, mas pela de paciência. Ando inquieto para algumas coisas e blogar desse jeito não dá certo mesmo. Well, get it on!

A vida do cara pouco me interessava, ainda mais a morte, mas vamos lá: morre o astro do pop, Michael Jackson!

Particularmente eu não gostava muito dele. Admito, claro, que ele foi bom nas coisas que fazia(cantava bem, dançava como poucos e criava caso como ninguém). Lembro até, de quando eu tinha uns 6 ou 7 anos, do meu joguinho de megadrive inspirado no filme Moonwalker(jogo homônimo, vide foto à esquerda). Lembro, inclusive, que eu nunca consegui terminá-lo. Se era incopetência minha ou se o jogo foi feito para frustrar nerds pueris que se sentiam muito capazes eu não sei, mas algumas cenas do jogo marcaram a minha infância(nada a ver com pedofilia).

Ah, por que eu não gostava do MJ? Ué, não gostava e pronto. Tenho o direito de gostar e desgostar de quem eu bem entender, não?! Achava ele meio parecido com aqueles zumbis do Resident Evil. Tente imaginar a cara dele dirigindo uma van escolar lotadíssima de pequenos diabinhos gritando histericamente sem parar. Se você conseguiu, provavelmente deve ter entendido minhas razões.

Observando alguns amigos pelo Msn, já perceberam a quantidade de "risadas" que existe? Antes eram só “hahaha” e as afins que trocavam as vogais. Simples, comum e correto. O “kkkkkkk” no começo foi difícil de agüentar, mas já aceitamos. Agora, “sahjkdhjakdhsahdjkdhkahkdhsa” ainda não consegui engolir. Desde quando bater com a piroca no teclado é rir? E você? Tá rindo de que? Adesão ou auto-crítica? :D

Postzinho pequenininho, quietinho, só pra mexer com os números daqui.

A.

ps: importei os textos do antigo Diário Pastel. Fucem no histórico aí pra visualizá-los. Apreciem com moderação.